quinta-feira, 29 de abril de 2010

Parasita - O mal DESnecessário das empresas

Quem, em seu ambiente de trabalho, nunca se deparou com cena abaixo, seja ocorrendo consigo ou com algum colega de trabalho. Pois então, este tipo de profissional apesar de, sempre estar se dando bem sobre o sucesso alheio, em um futuro não tão distante, poderá se surpreender com as armadilhas do mercado de trabalho.
Pense Nisto!!!
Afinal, umas das principais características deve ser a capacidade de honrar o próximo, demonstrando maturidade, porque o importante é crescer por si só, e não crescer rebaixando o seu vizinho.

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Novo ataque usa falha sem correção do PDF e pendrives

Criminosos substituem os alertas do sistema por “clique aqui para visualizar o documento”; veja como proteger seu PC.
Várias empresas de segurança divulgaram alertas sobre um ataque em massa de programas nocivos, que utilizam como porta de entrada para os computadores uma vulnerabilidade ainda não corrigida do PDF.

Os usuários que abrem em seus computadores arquivos nesse formato podem infectar suas máquinas com com uma variante da praga virtual conhecida como Auraax ou Emold.

Para atingir suas vítimas, os criadores da ameaça enviaram milhares de e-mails, que chegam disfarçadas de mensagens enviadas pelo administrador da sua rede corporativa. “Elas afirmam que as configurações da conta de e-mail foram alteradas”, explica a pesquisadora da área de segurança da CA, Mary Grace Gabriel. Quem acredita no golpe, abre um PDF que teria as instruções para as novas configurações.

Na verdade, o PDF inclui programas nocivos embutidos. O golpe se aproveita da função /Launch para executar o malware em computadores com Windows que tenham versões atuais do Reader, Acrobat e outros visualizadores de PDF, como o Foxit Reader.

Para tornar o ataque mais efetivo, crackers (criminosos da Internet) descobriram uma maneira de alterar as mensagens de alerta exibidos quando o usuário tenta executar um PDF. Em vez de “abra apenas este arquivo se você souber que ele é seguro”, agora surgem textos como “clique em abrir para visualizar o documento”.

Pesquisadores da IBM afirmam que o malware instala programas que oferecem controle remoto da máquina, além de se replicar para todos os drives removíveis conectados ao computador, incluindo pendrives.

A Adobe afirmou que estuda a liberação de um update para acabar com essa brecha, em uma de suas atualizações trimestrais. Uma das soluções, enquanto isso, é desabilitar o recurso. A Adobe publicou um documento em seu site (em inglês) com instruções sobre o caso.
Também é recomendável desabilitar o Autorun no Windows para pendrives. Para saber como, basta clicar aqui.
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Anunciado a nova versão do Messageiro mais famoso no Brasil - Windowns Live Messenger 2010

Facebook, MySpace, LinkedIn, Flicker, Zune e YouTube estarão 
conectados ao mensageiro instantâneo

Facebook, MySpace, LinkedIn, Flicker, Zune e YouTube estarão conectados ao mensageiro instantâneo
O Windows Live Messenger  comemora seus 11 anos de vida (considerando desde a época em que se chamava MSN Messenger) com uma nova versão, mais focada no conceito de rede social. A nova versão do mensageiro virtual estará disponível nos próximos meses, conforme anunciado pelo próprio presidente da Microsoft, Steve Ballmer, que está em São Paulo.
O Brasil foi escolhido para o anúncio por ser o país com maior número de usuários no mundo: mais de 46 milhões de pessoas. Ao todo, o Windows Live Messenger tem mais de 320 milhões de usuários, que enviam 10 bilhões de mensagens todos os dias.
“A medida que o uso da internet cresce, os usuários em todo o mundo compartilham mais conteúdo por meio de uma variedade de redes sociais diferentes, websites de fotos e vídeo, entre outros meios de compartilhamento. Com o Messenger, fica mais fácil acompanhar as novidades das redes sociais e enviar informações e imagens para os amigos mais próximos”, afirma Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor geral do grupo de serviços online e consumo da Microsoft Brasil.
“O Messenger é um produto que todos adoram e faz parte da vida dos brasileiros. Hoje ele é responsável por cerca de 25% dos minutos gastos na internet no Brasil. Não poderia haver lugar melhor para um anúncio importante como esse.”
O novo Messenger reunirá as atualizações de redes sociais como Facebook, MySpace e LinkedIn, permitindo que amigos compartilhem, comentem e enviem mensagens por meio dessas redes a partir do próprio Messenger. Além disso, com a possibilidade de integrar qualquer website como Flicker, Zune e YouTube, o usuário poderá compartilhá-los com os amigos e receberá atualizações no próprio Messenger.
Ele agora oferece também chat em vídeo de alta definição e full screen (tela cheia). E você pode até participar de chats em vídeo enquanto joga algum game, compartilha fotos e bate-papo, desta forma você pode ver a reação de seus amigos em tempo real.
O Windows Live Messenger novo também está integrado aos resultados de busca do Bing, além de permitir conexão direta com qualquer site que integre o Messenger.
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quinta-feira, 22 de abril de 2010

22 de Abril - Descobrimento do Brasil


Pedro Álvares Cabral, D. Manuel I e Duarte Pacheco: personagens centrais no descobrimento do Brasil.


Ainda hoje, a data de 22 de abril é marcada oficialmente como o dia em que a Coroa Portuguesa anunciou o descobrimento das terras brasileiras. Durante muito tempo, esse evento de dimensões históricas foi interpretado como o resultado de uma aventura realizada por corajosos homens do mar que se lançaram ao desconhecido e encontraram uma nova terra. Contudo, apesar de empolgante, existem outras questões por trás dessa versão da história que marcou o ano de 1500.

Mesmo antes de chegar ao Brasil, a Coroa Portuguesa estava inserida em uma acirrada disputa econômica onde os estados nacionais europeus disputavam a expansão de suas atividades mercantis. Dessa forma, cada avanço tecnológico, terra conquistada ou rota descoberta, se tornava um precioso “segredo de Estado”. Antes de sair anunciando uma conquista aos quatro ventos, os governantes daquela época avaliavam minuciosamente os interesses e circunstâncias que envolviam esse tipo de exposição.

Uma das primeiras pistas que nos indicam esse tipo de planejamento envolvendo o descobrimento do Brasil se deu quando Portugal exigiu a anulação da Bula Inter Coetera e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. Afinal de contas, por que os portugueses repentinamente chegaram à conclusão de que uma nova divisão das terras coloniais deveria ser realiza? De fato, essa é uma das muitas outras questões que fazem a versão romântica do descobrimento cair por terra.

Quando chegamos em 1500, o rei português Dom Manuel I autorizou que o navegante Pedro Álvares Cabral organizasse uma esquadra que, segundo consta, deveria aportar na Índia. Para tal propósito foi designada o uso de oito naus, três caravelas, um navio de mantimentos e uma caravela mercante. Além disso, foram convocados aproximadamente 1500 homens, incluindo capitães, tripulantes, soldados e autoridades religiosas.

Entre esses vários participantes da viagem marítima estava o cosmógrafo Duarte Pacheco da Costa, que, segundo aponta alguns historiadores, tinha participado de uma expedição secreta que já havia chegado ao Brasil no ano de 1498. Além disso, um ano após essa sigilosa viagem, outros indícios apontam que os navegadores Américo Vespúcio e Vicente Pinzón também fizeram uma breve visita ao Brasil. Mais uma vez, fica difícil acreditar que os portugueses não sabiam o que estavam fazendo.

Para celebrar a partida de Pedro Álvares Cabral e seus experientes auxiliares para essa viagem ao Oriente, o rei organizou uma enorme festa de comemoração que contou com a presença de espiões de outras nações mercantis da Europa. Dessa forma, nada poderia levar a crer que os dirigentes portugueses tinham outro plano, senão, circunavegar a costa africana e – assim como Vasco da Gama – realizar um novo contato comercial com os indianos.

Contudo, mesmo estando muito bem amparada, a esquadra de Cabral “repentinamente” seguiu uma rota marítima completamente inesperada. As embarcações tomaram distância da costa africana e realizaram uma passagem pela ilha atlântica de Cabo Verde. Depois disso, seguiram uma viagem tranqüila que percorreu 3600 quilômetros a oeste. Passados exatos trinta dias da passagem por Cabo Verde, os navegantes portugueses avistaram o famoso Monte Pascoal.

Chegando ao território brasileiro, inicialmente chamado de “Vera Cruz”, o escrivão oficial, Pero Vaz de Caminha, se pôs a tecer um relato sobre as terras, mas sem citar nenhum tipo de surpresa por parte de seus companheiros. Depois do reconhecimento das terras, Pedro Álvares Cabral não fez questão de contar pessoalmente sobre a presença de “novas terras” a oeste. Ao invés disso, partiu para a Índia e mandou o navegante Gaspar Lemos oficializar a descoberta levando a carta de Pero Vaz ao rei.

Apesar de tantas evidências justificarem a ação premeditada dos portugueses, não podemos deixar de salientar que o enfrentamento dos mares era uma tarefa de grande peso. As más condições de higiene, a falta de água e alimentos tornava a viagem um admirável desafio. Além disso, só depois da oficialização feita em 1500 é que se vivenciaram os tantos outros episódios que, ao longo dos séculos, explica a peculiar formação da nação brasileira.
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terça-feira, 13 de abril de 2010

13/04 - Dia do Hino Nacional



HISTÓRIA DO HINO NACIONAL


    Em 1831, Dom Pedro anunciou que estava deixando o trono de imperador do Brasil para seu filho e voltaria a Portugal. Foi a oportunidade que o músico Francisco Manuel da Silva estava esperando para apresentar a sua composição. Ele colocou a letra de um verso do desembargador Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva e o hino foi cantado pela primeira vez no dia 13 de abril de 1831, na festa de despedida de Dom Pedro I. Durante algum tempo, porém, a música teve o nome de "Hino 7 de Abril", data do anúncio da abdicação.
    A letra de Ovídio Saraiva foi considerada ofensiva pelos portugueses. Eles foram chamados até de "monstros". Por isso, ela foi esquecida em pouco tempo, mas a partitura de Francisco Manuel da Silva começou a ser executada em todas as solenidades públicas a partir de 1837. Para comemorar a coroação de Dom Pedro II, em 1841, o hino recebeu novos versos, de um autor desconhecido. Por determinação de Dom Pedro II, a música passou a ser considerada o Hino do Império e deveria ser tocada todas vezes em que ele se apresentasse em público, em solenidades civis e militares, mas sem letra. Era também tocada no exterior sempre que o imperador estivesse presente. Francisco Manuel ficou bastante famoso. Recebeu vários convites para dirigir, fundar e organizar instituições musicais. Mas o Brasil continuava com um hino sem letra.
    Quando a República foi proclamada, em 1889, o governo provisório resolveu fazer um concurso para escolher um novo hino. Procurava-se algo que se enquadrasse no espírito republicano. Primeiro escolheram um poema de Medeiros e Albuquerque, que tinha sido publicado no jornal Diário do Comércio do Rio de Janeiro em 26 de novembro de 1889. É aquele que começa com o verso "Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós". A letra se encontrava à disposição dos maestros que quisessem musicá-la. No primeiro julgamento, dia 4 de janeiro de 1890, 29 músicos apresentaram seus hinos. A Comissão Julgadora selecionou quatro para a finalíssima.
    No dia 15 de janeiro, numa sessão em homenagem ao Marechal Deodoro no Teatro Santana, perguntaram ao novo presidente se ele estava ansioso pela escolha do novo hino. Ele disse: "Prefiro o velho". Cinco dias depois, no Teatro Lírico do Rio de Janeiro, uma banda marcial composta de 70 figurantes, fanfarra e coro de 30 vozes regida pelo maestro Carlos de Mesquita executou as músicas finalistas. Na ordem, os hinos de Antonio Francisco Braga, Jerônimo de Queirós, Alberto Nepomuceno e Leopoldo Miguez. Nessa primeira audição, segundo o regulamento, estavam proibidos os aplausos. Após um curto intervalo, a banda executou de novo os quatro hinos. Aí, sim, o público pôde se manifestar. O mais aplaudido foi o do maestro Miguez, que também foi escolhido pela Comissão Julgadora. O presidente Deodoro e quatro ministros deixaram o camarote oficial e voltaram em seguida. O ministro do Interior, Aristides Lobo, leu o decreto que conservava a música de Francisco Manuel da Silva como hino nacional. Mesmo sem a partitura, a orquestra tocou a música e a platéia delirou. Como prêmio de consolação, a obra de Medeiros e Albuquerque e de Leopoldo Miguez ficou conhecida como o Hino da Proclamação da República. Só que o problema persistia: o Brasil tinha um hino sem letra. Mas, se a música já era tão bonita, por que precisava de uma letra? Por mais que alguém se habitue a uma música, se ela não tiver letra, fica mais difícil de ser memorizada.
    Só em 1909 é que apareceu o poema de Joaquim Osório Duque Estrada. Não era ainda oficial. Tanto que, sete anos depois, ele ainda foi obrigado a fazer 11 modificações na letra. Duque Estrada ganhou 5 contos de réis, dinheiro suficiente para comprar metade de um carro. O Centenário da Independência já estava chegando. Aí o presidente Epitácio Pessoa declarou a letra oficial no dia 6 de setembro de 1922. Como Francisco Manoel já tinha morrido em 1865, o maestro cearense Alberto Nepomuceno foi chamado para fazer as adaptações na música. Finalmente, depois de 91 anos, nosso hino estava pronto!
(Artigo de Marcelo Duarte publicado na revista Almanaque Brasil, da TAM)
 




OS AUTORES

Francisco Manoel da Silva (1794-1865)


    Compositor brasileiro, nasceu e morreu no Rio de Janeiro. Foi aluno do padre José Maurício e, mais tarde, de Sigismund Neukomm. No reinado de Dom João VI, fez parte da orquestra da capela real como timbaleiro e segundo violoncelista. Grande organizador da vida musical brasileira, fundou e dirigiu a Sociedade de Beneficência Musical (1833), dirigiu a orquestra da Sociedade Filarmônica (a partir de 1834) e compôs valsas, peças para canto e piano (modinhas, lundus), um hino à Coroação (1841) e música religiosa. Escreveu ainda diversas obras de teoria musical.
    De temperamento revolucionário, compôs em 1831 uma melodia patriótica para comemorar a abdicação de Dom Pedro I. Com a letra que recebeu mais tarde, essa composição foi adotada como Hino Nacional do Brasil.





Manuscrito do Hino Nacional com autógrafo de Joaquim Osório Duque Estrada, datado de 3 de agosto de 1922 e ofertado à Academia Brasileira de Letras, em sessão de 21 de setembro de 1922, pelo próprio.
 




Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927)


    Poeta, teatrólogo, ensaísta, crítico e professor, autor da letra do Hino Nacional, nasceu em Pati dos Alferes - RJ a 29 de abril de 1870 e faleceu no Rio de Janeiro a 5 de fevereiro de 1927. Foi professor de português e história do Brasil na Escola Normal e no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e crítico literário do Correio da Manhã e do Jornal do Brasil, na mesma cidade. Foi membro da Academia Brasileira de Letras e deixou várias obras poéticas e didáticas: Questões de Português, Noções Elementares de Gramática Portuguesa, Concurso de Obras sobre Língua Portuguesa, Alvéolos (1887), Flora de Maio (1902), O Norte (1909), A Arte de Fazer Versos (1912), História do Brasil (1918), A Abolição (1918), Crítica e Polêmica (1924).
 

HINO NACIONAL

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança a terra desce.
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil! 








 
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos tem mais flores,
"Nossos bosques tem mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil! 



 
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13/04 - Dia do Beijo



13 de Abril

Dia 13 de abril é o Dia do Beijo e para comemorar a data nada melhor do que distribuir beijos para as pessoas que você gosta ou encher uma pessoa especial de beijinhos.
beijos fingidos ou frios, ardentes, por obrigação ou superdesejados. Existem os aderentes, provocantes, sonoros, secos e molhados. Existem, enfim, milhares de formas de beijar e neste assunto sempre haverá o que aprender.
Beijo
Os beijos são a primeira estratégia de sedução. Depois de muitos olhares e palavras, o beijo é o primeiro passo para o contato físico. Por isso é superimportante que você saiba dar beijos adequados para cada momento e, também, saiba bem como beijar.

O beijo

É a forma mais simples de demonstrar de carinho, afeto, amor, amizade.
Movimenta 29 músculos, sendo que 17 músculos são da língua.
Queima o excesso de calorias.
Libera um hormônio chamado serotonina, que eleva o humor e produz uma sensação de bem-estar e felicidade.
Em uma época que é prática comum entre os beijoqueiros de carteirinha beijar primeiro e conhecer o dono da boca depois ou mesmo competir com amigos para ver quem beija mais em uma balada, quem tem o privilégio de ver o mundo desaparecer durante alguns segundos, sabe valorizar um bom beijo.
Um beijo nunca é igual ao outro. Nem mesmo beijando a mesma pessoa. O beijo bom vem da prática e da intimidade. Não há regras e mesmo que elas existissem, ninguém se lembraria na hora H.

Tipos de Beijos

O doce
O derretedor
O apaixonado
fingidos ou frios
ardentes
por obrigação
superdesejados
aderentes
provocantes
sonoros
secos
molhados
De língua,
Selinho
No rosto
Roubado
De amor
De irmão
De amigo
De pai
De mãe
Vale qualquer tipo de beijo para comemorar: de língua, selinho, no rosto, roubado, de amor. Beijo de irmão, de amigo, de pai e de mãe. História do beijo
Não se sabe quem instituiu o Dia do Beijo e nem ao certo quando o beijo surgiu. Há quem diga que foi no ano 500 antes de Cristo, na Índia. Já Charles Darwin acreditava que o beijo era uma evolução das mordidas que os macacos davam no parceiro nos ritos pré-sexuais.
Há também quem diga que o beijo surgiu das lambidas que os homens das cavernas davam em seus companheiros em busca de sal. Ou ainda uma variante de um gesto de carinho das mulheres das cavernas que mastigavam o alimento e o colocavam na boca de seus filhos pequenos.
Existem, enfim, milhares de formas de beijar e neste assunto sempre haverá o que aprender.
Os beijos são a primeira estratégia de sedução. Depois de muitos olhares e palavras, o beijo é o primeiro passo para o contato físico. Por isso é superimportante que você saiba dar beijos adequados para cada momento e, também, saiba bem como beijar.

15 coisas para FAZER ao beijar

1. Suavidade, sempre: mova seus lábios suavemente. É a melhor forma de quebrar o gelo
2. Suavidade, de novo: trate de seguir o ritmo da outra pessoa se é suave, ou impor o seu, se não está confortável, mas evite afobação
3. Não à mesmice: mude os movimentos da boca e da língua para descobrir sensações novas.
4. Boca limpa: escove sempre muito bem os dentes. Nada pior do que dentes sujos ou com tártaro.
5. O ambiente também importa: se você estiver planejando o primeiro beijo com aquela pessoa especial, escolha um momento romântico e um lugar legal. Os beijos sempre ficam melhores quando o resto ajuda.
6. Mantenha a expectativa: se beijar é bom, manter o interesse da outra pessoa é ainda melhor. Não fique beijando o tempo inteiro... saiba a hora de parar um pouco, conversar e dar um tempinho antes de começar de novo.
7. Diminua o ritmo na hora certa: antes de parar o beijo, dê uma esfriada nele. Não é muito legal deixar a outra pessoa na vontade...
8. Perfume, sim: um cheirinho agradável no pescoço sempre é legal. Mas cuidado para não exagerar...
9. Abrace e acaricie: ao beijar alguém, você não tem que parar de fazer tudo. Use as mãos para fazer carícias e abraçar a outra pessoa. Cafunés são fundamentais...
10 Relaxe!: a melhor forma de dar um bom beijo é disfrutá-lo e o sentir. Ou seja, não adianta ficar tremendo na hora H.
11. Escolha bem a pessoa: beijar por beijar nem sempre é legal. Escolha bem a pessoa, a ocasião... escolhas erradas sempre dão resultados ruins.
12. Use os dentes: umas mordidinhas nos lábios são bastante excitantes para a maioria das pessoas. Vá com calma, mas não deixe de experimentar.
13. Feche os olhos: assim você poderá se concentrar no que está fazendo. Fora que é muito desagradável beijar alguém que está sempre de olhos abertos... parece que está procurando outra pessoa mais interessante para beijar, não?
14. Sorria depois: mostre à outra pessoa que você gostou do beijo. Se você ficar com uma atitude séria, vai parecer que o beijo foi horrível.
15. Dê um selinho ao parar: quase todo mundo gosta. Depois de dar aquele beijo de parar o trânsito, ao terminar, volte e dê só um selinho. Isso deixa a outra pessoa com vontade de beijar mais...
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sexta-feira, 9 de abril de 2010

A Importância das Mídias Sociais

Vídeo demonstra de forma interessante o surgimento das redes sociais no contexto atual, desde o princípio até os tempos atuais. Vale a pena conferir !!!

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terça-feira, 6 de abril de 2010

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Características do empreendedor: Ter uma comunicação fora de série

Na hora de se comunicar, a primeira coisa que você precisa ter em mente é: Ninguém tem obrigação em prestar atenção no que você está dizendo.
Partindo desse ponto, você precisa de 2 coisas para merecer a atenção das pessoas:
  • Conteúdo: Evite falar de cometas para um dinossauro. Se for para falar algo inútil, melhor nem falar.
  • Forma: A primeira coisa que será analisada é o layout do Power Point, a formatação do seu texto ou o modo como você fala. Se a primeira impressão for ruim, dificilmente se darão ao trabalho de prestar atenção no conteúdo.
Não deixe sua audiência ficar com essa cara
Não deixe sua audiência ficar com essa cara

Comunique-se de forma estruturada:
Se você tem muita coisa a dizer, quebre em tópicos menores. Ninguém merece procurar algo e encontrar um toroço de texto, sem nenhuma divisão entre parágrafos. Mesmo quanto estiver falando, use pausas e deixe bem claro para o público qual tópico você está abordando.
Destaque o que for importante:
Negrito ou tamanhos diferentes de letras são ótimas formas de mostrar o que é mais relevante. Porém, só destaque o que for realmente importante, um texto com destaques em todas as frases e um carnaval de cores fará o leitor ignorar o que não estiver destacado.
Não tenha medo de repetir informação:
Desde que a informação seja passada de forma diferente, não tem problema passar pelo mesmo ponto 2 vezes. Isso pode te ajudar a enfatizar pontos importantes. Afinal, ninguém tem obrigação de prestar atenção no que você está dizendo.
Faça analogias e mostre exemplos:
Imagine que você está explicando uma palavra para um gringo. Você vai mostrar o contexto da palavra e usar exemplos, não vai? Por que não fazer o mesmo com sua audiência?
Ensaie, ensaie e ensaie:
Após escritos, nossos textos sempre passam pela TETE (Técnica de Encurtamento de Textos da Empreendemia). De primeira um texto sempre terá informações desnecessárias e alguns erros de digitação, revisão é fundamental. Leia também sobre porque ensaiar suas apresentações.
Se você leu até aqui, tenho mais um desafio. Releia esse texto e deixe um comentário falando onde eu usei cada elemento da comunicação. Quem acertar mais respostas ganhará um mega prêmio.
Pra quem quiser se aprofundar na arte da comunicação, recomendo conferir depois da minha assinatura a sequência de slides sobre “Alta Eficiência em Apresentações” e o vídeo “As 3 formas do cérebro criar significado”.
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sábado, 3 de abril de 2010

Frase do Dia


As doenças são os resultados não só dos nossos atos, mas também dos nossos pensamentos. (Mahatma Gandhi)
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